Dia da Floresta Autóctone nas três Eco-escolas do concelho de Braga

Na EB 2 E 3 de Celeirós, no âmbito do projeto PROSEPE em colaboração com a Biblioteca escolar, comemorou-se, no dia 23 de novembro, o “Dia da Floresta Autóctone” com o objetivo principal de sensibilizar para a importância da água e da floresta no Planeta. Os alunos tiveram oportunidade de realizar algumas atividades na Biblioteca escolar, de forma divertida, após ouvirem o som de rãs, procurarem algo relacionado, como filmes – “Floresta d’Água” , “Florestas e Homens” “Águia pesqueira” - livros sobre a temática, observar à lupa binocular areia seca e areia molhada, escrever uma frase sobre o que viram e sentiram, ver uma pequena exposição sobre anfíbios de Portugal e pintar alguns deles ou construir uma rã em papel. De tarde juntamo-nos a mais duas Eco-escolas ( Alfacoop , Eb 2 e 3 de Nogueira) do concelho de Braga para ajudar na reflorestação dos terrenos junto à nascente do rio Este. Plantamos ao todo perto de cem carvalhos, “ Quercus roble”, árvore da nossa floresta autóctone. Foi assim que os dois projetos de ambiente, Prosepe e Eco-escolas contribuíram para sensibilizar os alunos dos seus clubes, para a importância da nossa floresta, nomeadamente para a que existe junto dos cursos de água. A coordenadora do Prosepe e a coordenadora das eco-escolas Professora Isabel Pinto e Professora Graça Pereira

7 de Novembro, Dia Internacional das Ecoescolas na E,B 2 e 3 de Celeirós

Para comemorar o dia Internacional das ecoescolas fizemos uma pequena festa no intervalo grande, com o descerrar de uma placa comemorativa dos dez anos  das ecoescolas no nosso agrupamento.

Estiveram presentes os alunos do 1º e 2º ano da escola da Cruz, o Lucas, representante do pré-escolar da Garapôa e muitos alunos, professores da escola sede.

Foi um momento em que a nossa Diretora, Doutora Célia Simões agradeceu o trabalho realizado no projeto das ecoescolas, intervindo na comunidade, em prole do ambiente.

A professora Graça Pereira destacou três momentos altos nestes dez anos: o “ Limpar Portugal”, as “ Marchas pelo ambiente” e a reflorestação no Gerês para comemorar o Ano Internacional das Florestas.

Terminamos todos a dançar uma das músicas das ecoescolas: “ Eu tenho asas nos pés e salto” dos clã. Parabéns a todos por estes dez anos!

A coordenadora das ecoescolas

Graça Pereira

Cerimónia das Bandeiras Verdes-2012- Gondomar

No dia 10 de Outubro de 2012 fizemos uma viagem até ao mundo fascinante das eco-escolas. Este ano decorreu no pavilhão multiusos de Gondomar, no distrito do Porto, a festa do Galardão das Eco-escolas com representantes de todo o país. A novidade deste ano é que fomos convidados a ter uma banca, onde pudemos mostrar o que de melhor fazemos no nosso Agrupamento. Sobre o lema “Quem dá vida à semente?” demonstramos como se faz a vermicompostagem, observamos minhocas na lupa binocular, ensinamos a construir um forno solar e a fazer cremes hidratantes de alfazema, oferecendo, também, o nosso tão famoso pão de bolota! É de salientar que os alunos do nosso Agrupamento tiveram uma participação ativa e atraíram muitos visitantes com as suas explicações. De tarde depois do lanche convívio de baixo de muitos castanheiros, em pleno centro de Gondomar assistimos ao espectáculo dos Clã que foi muito animado, terminando com a música: “Eu tenho asas nos pés,… e salto”. Todos pulamos e saltamos, contagiados com esta energia, sentindo uma enorme força para continuarmos a trabalhar em prole de um desenvolvimento sustentável no nosso Agrupamento! A coordenadora das Eco-escolas Graça Pereira

Eco escolas 2011/2012

DIA da TERRA

Quercus enumera 7 pecados ambientais de Portugal no dia da Terra
A Quercus, Associação Nacional de Conservação da Natureza, anunciou, no dia da Terra, os 7 pecados ambientais com que Portugal se depara.
Identificados como pecados de insustentabilidade, estes são os principais problemas relacionados com o ambiente que Portugal apresenta:

1. O Plano Nacional de Desenvolvimento Sustentável caiu no esquecimento.

A cimeira das Nações Unidas sobre o Ambiente e Desenvolvimento realizou-se há 8 meses, e o prometido Plano Nacional de Desenvolvimento Sustentável ainda não ganhou forma.

2. A remodelação ao financiamento das autarquias não é o correto.
Não se deve construir inconscientemente, há que ter em conta valores naturais e paisagísticos.

3. Portugal consume cada vez mais energia.

Vivendo em tempo de crise, Portugal apresenta valores preocupantes, tendo em conta que estamos em recessão económica e continuamos a aumentar a intensidade energética do país. Isto significa que para além de estarmos a gastar muito mais energia do que era suposto para a nossa face de desenvolvimento económico, estamos também a desperdiçar, cada vez mais, energia e recursos.

4. Excesso de tráfico em circulação

O excesso de carros e transportes em circulação origina: mais gasto energético, mais emissões, mais ruído e mais congestionamento.
Portugal é um dos cinco países que está na rota para uma insustentabilidade no setor dos transportes, tendo também concentrações de poluentes muito acima da média do que é permitido pela legislação europeia.

5. Portugal desperdiça por ano 3 100 000 000 000 litros de água

Portugal consegue desperdiçar por ano vários milhões de litros de água. Apesar de existir um Programa Nacional para o Uso Eficiente de Água, este só teve parte teórico, pois nunca foi aplicado. É necessário que na agricultura, na indústria e no consumo privado, se faça um uso eficiente e sustentável da água.

6. A Conservação da Natureza ainda não passou à parte prática.

Apesar de já ter sido elaborada uma Estratégia Nacional de Conservação da Natureza e da Biodiversidade, muitos dos seus objectivos ainda continuam por concretizar. Os Planos de Ordenamento do Território das áreas protegidas continuam por implementar, bem como, ainda existem muitas áreas da Rede Natura 2000 por ordenar.

7. Reciclagem ainda longe dos hábitos portugueses.

Reutiliza-se menos que o desejável, recicla-se menos que o esperado e no final de contas instalam-se mais incineradoras.
A reutilização de embalagens com tara de retorno verifica-se menos, e a reciclagem urbana ainda não apresenta valores significativos para o ambiente. Por sua vez, a última opção desejável é aquele que se procura mais, a incineração, ou seja, a queima de resíduos.
Posto isto, é tempo de reflectir sobre o ambiente e aquilo que será o nosso futuro próximo. Estas opções calham a todos, e todos temos que contribuir.

Tenha um papel activo para uma vida mais verde.
in http://ambiente.kazulo.pt/7300/quercus-enumera-7-pecados-ambientais-de-portugal-no-dia-da-terra.htm

GALP energia-Missão UP

Filme sobre a poupança de energia da Escola Projeto elaborado pela turma 6º E com a colaboração do CEF Projeto: Galp Energia

Segundo Conselho das Eco-escolas

A 28 de Fevereiro, decorreu mais uma reunião das Eco-escolas que reuniu alunos do pré-escolar, do 1º ciclo e do 2º e 3º ciclo, assim como professores, assistentes operacionais, representante da Associação de Pais e representante do pelouro do Ambiente da Câmara Municipal de Braga.Apresentou-se os resultados da auditoria ambiental levada a cabo em Novembro sobre os temas ‘Água’, ‘Biodiversidade’ e ‘Política Ambiental’. No tema ‘Água’ obtivemos 60,8 porcento, no tema ‘Biodiversidade’ atingimos 50 porcento e no tema ‘Política Ambiental’ alcançamos 80 porcento. Concluímos que estamos a melhorar em muitos aspectos ambientais.Foram também delineados os planos de acção para os temas ‘Água’, ‘Resíduos’, ‘Energia’, ‘Agricultura Biológica’ e ‘Biodiversidade’. Destacamos, na reunião, algumas das atividades a realizar neste agrupamento. A saber: exposição sobre a água, em Março, na escola-sede; colaboração no “Projecto Rios”; participação dos alunos do 1º ciclo e do 5º ano do 2º ciclo no concurso “Galp Energia”; visita de estudos dos alunos do pré-escolar e do 5º ano do 2º ciclo à Braval; participação da escola EB 2 e 3 de Celeirós no concurso “Escola Mais Verde”, organizado pelo pelouro do Ambiente da Câmara Municipal de Braga, para por à prova as boas práticas em agricultura biológica; participação dos alunos do 3º ciclo nas Olimpíadas do Ambiente e da Biologia, organizados pelo Departamento de Ciências da escola E B 2 e 3 de Celeirós.É claro que a nossa campanha de resíduos, que promoveu a recolha de rolhas de cortiça, tampas de plástico, tinteiros, resíduos electrónicos, óleo alimentar usado, continuará ao longo deste ano.

Bom trabalho, Eco-estudantes! Estamos no bom caminho!

Galpenergia visita as escolas do Agrupamento de Celeirós

Durante esta semana, nos dias 16,17,18 e 27 de Janeiro, as escolas do 1º ciclo ( Oliveira S. Pedro, Garapôa, Cruz, Guisande, Escudeiros e Figueiredo), e todos os 5º anos da Eb 2 e 3 de Celeirós tiveram a oportunidade de receber uma equipa da Galpenergia, para nos falar de energia positiva. As energias renováveis como a hídrica, a eólica, a biomassa, a geotérmica são energias boas, não poluentes e como o nome indica não acabam. As energias não renováveis como o petróleo, o gás natural, a energia nuclear são poluentes, poluem e tem um fim à vista no futuro próximo.
Aprendemos a usar a energia da melhor forma: aproveitar a luz solar, abrindo bem os estores sempre que está sol; desligar as luzes quando não estão a ser utilizadas; desligar a televisão e o computador na tomada; usar as lâmpadas fluorescentes, produzem a mesma luz, mas gastam menos energia; reciclar o papel, o vidro, o plástico, as pilhas sempre.
Aprendemos a deslocarmo-nos, poupando energia: a mobilidade sustentável, significa deslocarmo-nos o mais possível, gastando menos energia; utilizar os transportes públicos; ir a pé, de skate, de bicicleta; optar pelos carros elétricos…
Que marca deixa a energia que consumimos?
A pégada ecológica é precisamente a quantidade de energia que cada um gasta e é a marca que deixamos no ambiente do nosso planeta Terra. Uma das formas de reduzirmos a nossa pégada energética é utilizarmos a politica dos três Rs: Reciclar, Reutilizar, Reduzir.
Por fim foi feito o convite a todos os meninos para formarem grupos de trabalho, denominados as Brigadas positivas, onde podem junto da comunidade escolar e local incentivar a promoção de atitudes que poupem energia. O desafio está feito! Mãos à obra!
Professora Graça Pereira, coordenadora das eco-escolas.

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